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09-Mar-2016
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Neste documento voc encontrar o passo a passo do desenvolvimento do contedo para as prximas aulas. Entraremos na oficina de teatro de bonecos.
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OFICINA DE TEATRO DE BONECOS
Projeto: Leandro Gomes Viana
Lpis, caderno, chiclete, peo
Sol, bicicleta, skate, calo
Esconderijo, avio, correria,
Tambor, gritaria, jardim, confuso
Bola, pelcia, merenda, crayon
Banho de rio, banho de mar,
Pula sela, bombom
Tanque de areia, gnomo, sereia,
Pirata, baleia, manteiga no po
Giz, merthiolate, band aid, sabo
Tnis, cadaro, almofada, colcho
Quebra-cabea, boneca, peteca,
Boto. pega-pega, papel papelo
Criana no trabalha
Criana d trabalho
Criana no trabalha
1, 2 feijo com arroz
3, 4 feijo no prato
5, 6 tudo outra vez
(Criana no trabalha/Composio: Arnaldo Antunes / Paulo Tatit)
TEATRO DE BONECOS NA EDUCAO INFANTIL
Por que o Teatro de Bonecos deve ir escola?
Durante nossa infncia todo ns, educadores, j nos encantamos, de alguma
forma, com o Teatro de Bonecos. Talvez tenha sido assistindo s peas satricas dos
Mamulengos, nas cidadezinhas do interior. Talvez tenha sido vendo algum grupo de
teatro de rua, em qualquer cidade ou capital do pas. Quem sabe, se entretendo
com a Vila Ssamo ou os Muppets nas tarde de TV e pipoca. Ou, ainda, quando, levados pelos nossos pais ou pela escola, mergulhamos, pela primeira vez, no
mundo mgico de uma sala de espetculos, vimos cortina se descerrar, a sala
escurecer e, tomados de algum temor, e de muito encantamento, vimos quelas
criaturinhas mgicas tomarem vida nas mos dos atores bonequeiros.
Indistintamente, os bonecos se tornaram para ns, quando crianas, uma fonte de
imaginao, aventura e prazer e, lembrando-nos dessa maravilhosa sensao,
muitos de ns, educadores, tambm gostaramos de utilizar os bonecos na nossa
prtica pedaggica.
Certamente, esse desejo louvvel, e pode trazer timos resultados. Afinal, os
bonecos fazem sucesso desde que o homem aprendeu a comunicar-se, e desejou
encontrar novas maneiras de contar suas histrias, seja para os adultos ou as
crianas. Conta-se que os primeiros bonecos foram as nossas prprias mos
quando, ainda na Idade da Pedra, luz das fogueiras e abrigados nas cavernas, os
homens utilizaram as sobras projetadas nas paredes para formar o semblante de
animais, para contar histrias (Quem nunca fez esta brincadeira?) Diz-se, tambm,
que esta era uma brincadeira que as mes utilizavam para distrair os filhos.
(LADEIRA; CALDAS, 1993, P. 10)
Desde ento, os bonecos se espalharam por todo o mundo, tomando as mais
variadas formas: teatro de sombras, marionetes, bonecos de vara, bonecos de luva
ou fantoches (que vestimos nas mos), brinquedos articulados (como o Pinquio), e tantas outras. No Brasil, a forma mais popular o Teatro de Mamulengos, alis, palavra que corruptela do termo mo molenga, certamente uma qualidade essencial aos bons bonequeiros que desenvolvem esta arte.
No entanto, a nossa arte popular, nos dias de hoje, muitas vezes esquecida, e as
crianas se acostumaram mais a ver os bonecos da TV (muitas vezes, participando
de programas que importamos) do que os nossos Mamulengos; a brincar com
super-heris de plstico do que fabricar seus prprios bonecos; a ver bonecos
eletrnicos que se movimentam sozinhos, ao invs de dar vida aos bonecos com as
suas prprias mos. As crianas brincam cada vez mais sozinhas, pouco exercitam
a arte de contar histrias umas s outras, e de conviver umas com as outras.
Por todas estas razes, acreditamos que ns, educadores, podemos e devemos
trazer os bonecos para as nossas escolas, ruas e lares, utilizando todo o potencial
que eles carregam, em seu mundo mgico, para ajudar-nos a promover o
desenvolvimento integral dos nossos alunos.
No importa que nos digam que perda de tempo; o currculo muito extenso; precisamos dar conta dos contedos; as crianas precisam estar bem preparadas para o ano seguinte; os bonecos vo ajudar pouco; voc pode alcanar esses mesmos objetivos com outros trabalhos; muito mais rpidos. Ns ainda acreditamos que os bonecos valem pena, porque, afinal, fazem parte do
imaginrio das crianas eternas, e carregam em si possibilidades infinitas de
aprendizagem.
Tambm nos lembramos, sempre, que, para muitas crianas pobres (cercadas pela
violncia e sem dinheiro para comprar o acesso aos espetculos culturais) ou ricas
(que poderiam ter acesso aos espetculos, mas vivem cercados somente pelo
videogame, o computador e a TV) talvez aquele boneco simples que o professor,
timidamente, traz sua sala de aula como um convidado especial para contar uma histria, seja a nica oportunidade que os pequeninos tero de descobrir a
magia dos bonecos. Por tanto ns, educadores, seguiremos em frente, porque o espetculo no pode parar.
Algumas dicas para trabalhar o Teatro de Bonecos na Educao Infantil.
Como j afirmamos anteriormente, acreditamos que os bonecos trazem infinitas
possibilidades de aprendizagens, para crianas de todas as idades. Agora, no entanto, interessa-nos aprofundar um pouco mais sobre as possibilidades de
explorao deste rico recurso junto s crianas da Educao. Para isso vamos,
primeiramente, elencar alguns objetivos da Educao Infantil que podem ser
alcanados com a ajuda do Teatro de Bonecos.
A Formao Pessoal e Social representa o papel fundamental da Educao Infantil,
de auxiliar as crianas pequenas a construrem uma auto-imagem positiva. Afinal,
ao proporcionar s crianas um ambiente em que possam se expressar conhecer
melhor as prprias necessidades e aprender a conviver com diferentes pessoas, o
educador as estar ajudando a formarem a sua identidade e adquirirem autonomia.
J o Conhecimento de Mundo representa o papel social da escola de democratizar o
acesso aos saberes. Na Educao Infantil, isto significa proporcionar s crianas o
acesso aos diversos tipos de linguagens construdos, ao longo da histria, pela
humanidade: a corporal, a visual, a escrita, a matemtica, a musical, etc. Portanto,
o professor de Educao Infantil no se limita a fornecer informaes, mas procura
meios atravs dos quais as crianas possam vivenciar experincias concretas e
refletir sobre elas, de acordo com as suas capacidades e conhecimentos,
apropriando-se de novas linguagens, informaes e habilidades.
Vale ressaltar que a Formao Pessoal e Social e o Conhecimento de Mundo esto
profundamente inter-relacionados, pois, medida que a criana se desenvolve, ela
aprende a relacionar-se melhor com o mundo, e assim pode adquirir novas
informaes, que geram o desenvolvimento de novas habilidades, e assim por
diante. A Formao Pessoal e Social e o Conhecimento de Mundo no so coisas
diferentes, no vm uma antes da outra; so, na verdade, dois lados de uma
mesma moeda: o desenvolvimento pleno do ser humano.
Aqui nos cabe fazer a pergunta: Como o Teatro de Bonecos podem nos ajudar a
alcanar todos esses objetivos junto s crianas? Vamos refletir um pouco sobre o
que ele pode representar para cada eixo de desenvolvimento proposto.
FORMAO PESSOAL E SOCIAL
O Teatro de Bonecos, assim como todos os outros jogos de dramatizao e faz-de-
conta, ajudam a criana a construir a sua identidade, pois, nestes jogos, ela poder
desempenhar diversos papis sociais (me/filha, pai/filho, professor, mdico,
policial, bruxa, fada, etc.) e experimentar diferentes sensaes e emoes. Nas
mos da criana, o boneco deixa de ser um objeto e torna-se ALGUM, cria vida,
tem um papel e uma identidade, os quais ela pode experimentar atravs do
boneco.
Para isto, preciso que o professor disponibilize meios para que as crianas
brinquem livremente, inventando suas prprias histrias. Ele tambm poder
incrementar esta brincadeira disponibilizando roupas/fantasias usadas, mscaras
(que podem ser confeccionadas pelas crianas) e material para pintura de rosto.
Um punhado de lenis velhos tambm o suficiente para que as crianas possam
improvisar empanadas para encenar as peas que inventam livremente; casinhas
debaixo das mesas, para morar com os bonecos; cenrios (zoolgico, escolinha, hospital, etc.) para que os personagens se movimentem.
Nessas brincadeiras livres, aparentemente despretensiosas, as crianas podero
expressar seus conflitos, bem como aprendero a conviver em harmonia, visto que,
naturalmente, brincaro em grupo, e tero de combinar entre si as regras da
brincadeira, alm de contar com o esprito de solidariedade e cooperao.
Ao brincar com um fantoche, a criana pode aprender muito sobre o domnio que
exerce sobre o prprio corpo, conhecendo-o melhor e aprendendo a gostar dele.
Afinal, para brincar com o boneco, ele poder:
Explorar diversas modulaes de voz, de acordo com as aes desenvolvidas pelo
boneco;
Tentar manipular o corpo do boneco de acordo com a ao exigida pela brincadeira, bem como a emoo que ela pede (alegria, surpresa, raiva,
impacincia, etc.);
Passar a observar a prpria movimentao corporal, a fim de reproduzi-la com o
boneco;
Ao confeccionar o boneco, poder construir uma imagem global de seu corpo mais
apropriada, a fim de reproduzi-la no corpo do boneco.
2) MSICA
Durante as brincadeiras com os bonecos, as crianas podero utilizar-se de um
repertrio conhecido de canes para desenvolver aes tais como ninar um boneco, encenar uma escolinha onde a professora canta com as crianas, fazer rudos e sons que sinalizem um local ou uma situao (trnsito de carros,
surgimento de um animal em cena, etc.).
Alm disso, diante da possibilidade da turma encenar uma pea com enredo
previamente combinado entre as crianas (elas podem fazer pecinhas para as
famlias, ou para outra turma... que tal um festival de teatro na escola?), podero
buscar recursos de sonoplastia, utilizando objetos para improvisar o som de chuva, trovo, patas de cavalos, campainhas, etc.
Desta forma, estaro utilizando elementos da msica para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu conhecimento de mundo (BRASIL, 1998, p. 55).
3) ARTES VISUAIS
Confeccionar um boneco pode ser uma grande aventura... Para faz-lo, a criana
experimentar diversos tipos de materiais, tais como tintas, retalhos de tecido,
papis, aviamentos, massa etc. Tambm ter de trabalhar com a criao de figuras
em suporte tridimensional para fazer a cabea do fantoche, o que prope diversos
desafios: Como modelar ou pintar o rosto? Como fazer o cabelo? E tantos outros...
O professor poder auxiliar as crianas a superar estes desafios, mas deve sempre
lembrar-se de que o seu papel fornecer-lhe idias e incentivo, acreditando nas
capacidades que elas tm, e jamais o de fazer o boneco pelas crianas.
S assim a criana poder construir um fantoche que sente ser uma produo
genuinamente SUA, e orgulhar-se do trabalho final. Isto de extrema importncia,
pois proporciona criana a sensao de autoconfiana e a estimula o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de criao. (BRASIL, 1998, p. 95)
4) LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
Os bonecos constituem um poderoso estmulo para o desenvolvimento da
linguagem nas crianas pequenas, afinal, elas sempre demonstraro interesse na
audio de histrias contadas pelos amigos bonecos. Para elas, fascinante ver que um adulto pode emprestar sua voz e seu corpo para dar vida a um
personagem, bem como ter a possibilidade de tambm assim o fazerem.
O boneco pode chegar sala de aula de vrias maneiras: escondido, para que as
crianas o procurem; adormecido numa confortvel caixa, para que elas o
acordem... Aps a sua chegada, hora de sentar para ouvir histrias. Elas podem
ser narradas, ritmadas, musicadas, gesticuladas pelo boneco para as crianas que,
assim, brinquem com os sons das palavras. Depois da histria, a turma pode
manter uma animada conversa com o boneco/contador e, ainda, cada criana pode
experimentar falar aos seus colegas usando o boneco.
Essa apenas uma breve descrio de algumas possibilidades que o boneco traz
para o desenvolvimento da linguagem oral das crianas. Desenvolvimento que
tambm est ligado aquisio da leitura e da escrita, visto que ajuda a criana a
entrar em contato com diversos tipos de textos orais, e lhe fornece parmetros
para criar os seus prprios textos, orais e escritos.
A turma pode, por exemplo, ser estimulada a criar e escrever peas teatrais para
encenar com os seus bonecos, depois de muito brincar livremente com eles. Cada
criana pode ser desafiada a inventar o nome do seu boneco e escrev-lo, ainda
que de maneira no convencional, alm de inmeras outras possibilidades de
atividades que envolvem a leitura e a escrita.
5) NATUREZA E SOCIEDADE
O principal objetivo do trabalho pedaggico com este eixo permitir criana
explorar o meio ambiente natural e social, de acordo com as suas capacidades,
conhecimentos prvios e hipteses que cria para explicar os fenmenos que
observa. Certamente, os bonecos podem ser uma grande ajuda para que ela possa
seguir adiante com estas experincias.
Atravs dos bonecos, o professor pode aproximar as crianas de universos culturais
e sociais diversos. Com sensibilidade, criatividade e realizando pesquisas, o
educador ser capaz de criar peas simples para apresentar aos pequenos algumas
histrias sobre os mais diversos mundos.
Lendas do nosso folclore, to rico nas diferentes regies do pas. Narrativas
fantsticas dos vrios povos que formaram o nosso povo brasileiro, como: contos
de fadas dos europeus que para c vieram; histrias das tribos africanas que foram
trazidas nos navios negreiros; mitos dos indgenas que j viviam por todo este
nosso territrio... E at histrias dos imigrantes, viajando num tapete mgico das
mil e uma noites de origem rabe, ou com o boneco nos ensinando a fazer os
origamis que os japoneses trouxeram, dentre tantas outras possibilidades.
Deste modo, o professor estar criando oportunidades para que as crianas
percebam o quanto nossa diversidade cultural rica, e ensinando a respeitar as
diferenas e a superar a discriminao. Alm disso, as histrias podem envolver
tambm o cuidado com a natureza e o meio ambiente, utilizando personagens
inspirados na nossa fauna e flora, e despertando desde cedo necessidade de
preservao.
6) MATEMTICA
Ao confeccionar seu boneco, a criana exercitar diversas habilidades que envolvem
o raciocnio lgico-matemtico. Ao confeccionar o rosto, por exemplo, utilizar
noes de proporo e volume. Assim tambm o far quando produzir a roupa,
colando retalhos de pano para dar forma ao que deseja. Alm disso, ela poder
explorar as caractersticas de diversos materiais, como, por exemplo, aviamentos,
que utilizar para compor os detalhes do acabamento: ela poder classificar tecidos
pela espessura ou cor; contas e miangas pelo tamanho ou brilho; l ou papel
crepom para fazer o cabelo, de acordo com suas cores, comprimentos e
espessuras...
Enfim, podemos ver que os bonecos propem s crianas diversas situaes em
que elas podero comunicar idias matemticas, hipteses, processos utilizados e resultados encontrados em situaes-problema relativas a quantidades, espao
fsico e medida alm de ter confiana em suas prprias estratgias e na sua capacidade para lidar com situaes matemticas novas, utilizando seus
conhecimentos prvios. (BRASIL, 1998, p. 215).
Justificativa Divinpolis, municpio onde a oficina est sendo oferecida, est localizada na regio
centro-oeste de Minas Gerais, possui 205 mil habitantes (IBGE 2004), apresenta um
quadro social com alta taxa de alfabetizao (94,7%). Caracteriza-se principalmente
pela indstria confeccionista e metalurgia/siderurgia. Cidade plo da regio situa-se
entre os 10 principais municpios do estado. 5 cidade com melhor IDH - ndice de
Desenvolvimento Humano do Estado.
No podemos dizer que Divinpolis uma cidade desprovida de cultura, possui hoje
dois teatros, um particular e recentemente (01/07/2007) foi inaugurado o Teatro
Municipal para 297 lugares. Possui quatro salas de cinema. E tem eventualmente
conseguido promover eventos em praas para o livre acesso da populao. Possui
biblioteca pblica, Escola de Msica, Museu com exposies espordicas, Instituies
de ensino superior, mas todos estes equipamentos no so de uso da grande maioria da
populao.
Para as escolas, a oficina justifica-se primeiramente na oportunidade de atividade ldica
oferecida com fcil acesso, a todos os alunos. Aos professores, este projeto atua como
agente colaborativo na questo de propiciar tomada de conscincia quanto ao valor da
utilizao de ferramentas na sala de aula. Ao se apresentar a histria do teatro de
bonecos aqui planejado ao pblico escolhido, se estar oferecendo atividade ldica aos
alunos e possibilitando o intercmbio cultural destes mesmos com localidades de
diferentes culturas.
Objetivos
Objetivo Geral Apresentar a cultura tpica do teatro de boneco pelo mundo, de forma atraente e
diferenciada, oferecendo atividades recreativas construtivas s escolas envolvidas, e
contribuindo diretamente na salvaguarda do patrimnio imaterial embutido no cotidiano
destas escolas.
Objetivos Especficos
-Apresentar a cultura do teatro de bonecos de forma ldica e diferenciada;
-Oferecer atividade ldica com valor cultural agregado s escolas previstas para este
projeto;
-Permitir o conhecimento da cultura atravs de intercmbio cultural (com informaes
do teatro de bonecos pelo mundo);
-Resgatar e apresentar a histria, do teatro de bonecos;
-Permitir o acesso cultura e ao teatro s escolas;
-Valorizar as regras sociais existentes na herana cultural e respeit-las;
-Realizar a construo de um boneco no modelo teatro de bonecos trabalhando com
materiais reciclados e/ou de espuma;
- -Contribuir no ato de propiciar tomada de conscincia sociedade, quanto importncia dos patrimnios imateriais da cultura.
Plano de Ao - Captar recursos atravs do ponto de cultura da Funedi;
- Desenvolver pesquisa relativa ao teatro de bonecos em diversas fontes de pesquisas;
- Desenvolver roteiro do espetculo com definio de personagens;
-Selecionar trilha sonora;
-Criar, desenvolver arte, projetar e confeccionar um boneco por aluno;
Cronograma (2009) 20 horas de oficinas. Sendo divididas para as seguintes tarefas:
Apresentao da histria do teatro de bonecos com filmes a serem exibidos;
Introduo ao roteiro de uma pea teatral e definio de personagens;
Construo de personagens a serem realizados pelos alunos com orientao;
Desenvolvimento da pea atravs de jogos teatrais.
Apresentao das peas desenvolvidas por cada grupo.
Observao: A carga horria acima o tempo mnimo para se ter um bom resultado
da oficina com apresentao. Se a escola optar por diminuir o tempo trabalharemos
apenas com a montagem dos bonecos. Ou se quiserem aumentar o tempo podemos
inserir outras atividades artsticas.
MATERIAL * para 25 pessoas:
25 bolas de isopor de 100mm;
Garrafa PET 2Litros vazia com a tampa (alunos);
Jornal velho (alunos);
Dois potes de cola branca cascorez 500ml (escola);
Tecido de algodo americano cru (3metros) (escola);
Papelo para fazer cenrio (comigo):
Tinta xadrez de cada uma dessas cores: azul; preta, marrom; vermelho; verde; amarelo (escola);
Pacote de espeto de bambu para churrasco (escola);
Sucatas de material para costura, como lantejoulas; miangas; fitas, rendas, botes; retalhos (comigo). Para fazer o acabamento da roupa (alunos);
Dois potes pequenos de cola de isopor (escola);
Tesoura sem ponta (alunos);
25 pincis de nmero 14(escola);
25 pincis de nmero 02 (escola):
Uma lata de Ltex branco de 500ml ou uma de 1000ml (escola):
Contatos:
Leandro Gomes Viana.
E-mail: leodudel@hotmail.com
Telefones: (37) 3221-7733 / (37) 9133-7319. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educao infantil. Braslia: MEC/SEF, 1998. COSTA, Isabel. A.; BARGANHA, Felipa. O fantoche que ajuda a crescer. Rio Tinto, Portugal: Edies Asa, 1989. LADEIRA, Idalina; CALDAS, Sarah. Fantoche & cia. So Paulo: Scipione, 1993. RIOS, Rosana. Brincando com teatro de bonecos. So Paulo: global, 1993. FIGUEIREDO, Taicy. O teatro de bonecos na educao infantil, tese de mestrado, 1996.